Lab|Front

Este estudo tem como objetivo discutir e estabelecer conceitos nos quais podemos categorizar as obras de arte digital. Desse modo, buscamos compreender se as obras de arte digital podem ser agrupadas, por um lado, como estáveis e em contraparte quais poderiam ser consideradas instáveis, demonstrando as dificuldades quanto a preservação de acervos digitais.

O objetivo principal deste projeto é estudar o espaço expográfico frente à presença da tecnologia digital. Como desdobramentos desse objetivo, pretendemos: descobrir novas formas de pensar a expografia no contexto contemporâneo; pesquisar o que muda nessa nova configuração do espaço expográfico; pensar a curadoria e seu papel no contexto do espaço expográfico na presença da tecnologia digital; pensar a relação entre arte, tecnologia e ciência; abordar o caráter lúdico das instalações interativas digitais.

Diálogo com políticas de cultura do estado e da federação de modo a efetivar uma participação crítica da Universidade. Mapeamento da produção de arte e cultura da própria universidade e potencializar esta produção, bem como possibilitar a interação com diferentes produções culturais. Identificação, diálogo e publicação de projetos e eventos de arte e de cultura da Universidade. Identificação do potencial da Universidade para projetos de extensão que visem a ampliação do direito à produção e ao acesso à arte e à cultura de populações das camadas populares. Coordenação da construção de uma política de cultura da UEMG.

O Sala de Estar é um projeto de extensão que promove o envolvimento de discentes, servidores técnico-administrativos e docentes da Escola Guignard. Iniciado em 2015, propôs a experimentação, inicialmente por estudantes, da prática da curadoria de arte e cultura. Assim, de modo extensionista, provocou os discentes a ocupar o hall de entrada da Escola Guignard com recortes curatoriais e chamadas de artistas e obras artísticas em editais temáticos.

As Rodadas Lab|Front são círculos de discussões que acontecem semestralmente a respeito de assuntos e temas de interesse ao Laboratório de Poéticas Fronteiriças. Elas acontecem em todo semestre a partir de convidados artistas, cientistas, tecnólogos etc. Os convidados atuam em diversos campos, portanto são artistas, pesquisadores, cientistas, acadêmicos, engenheiros, e profissionais de diversos setores da cadeia produtiva e criativa local e nacional.

A Mostra Perplexa ocorre desde 2009, com duas edições a cada semestre, totalizando quatro eventos anuais. Sempre no âmbito das disciplinas Introdução à Performance e Performance, oferecidas na Escola Guignard—UEMG, pelo professor Marco Paulo Rolla, a Mostra tem o intuito de criar redes colaborativas e criativas entre os alunos além de formar artistas conscientes de todos os processos envolvidos na elaboração e execução dos projetos.

Objetivo desta proposta é de dar continuidade na construção do site, catalogar os trabalhos desenvolvidos nas diversas edições da Mostra Perplexa e principalmente de publicizar sua existência nas unidades da UEMG e à sociedade em geral.

Conexões no digital/material, entre a cultura, o design e o patrimônio, entre a tecnologia e as pessoas. A base será o painel “Civilização Mineira” (1959), de Portinari, que sairá das paredes da Casa Fiat de Cultura, interligando suas cores, linhas e inspirações à cena urbana de Belo Horizonte, em uma interface entre a materialidade/virtualidade. Um projeto pensado, desde seu início, a partir das colaborações. A primeira trouxe um nome referência para fazer a curadoria. Pablo Gobira, professor de pós-graduação em Artes na Escola Guignard (UEMG) que trouxe a visão da academia e da arte contemporânea como fonte inspiradora para ampliar e aprofundar as experiências artísticas.

Organizado pelos grupos de pesquisa Labfront (UEMG) e Musaetec (UFMG), a Jornada Hiperconexões Museais ocorreu no dia 17 de maio de 2018, contando com 2 mesas de conversa e lançamentos de livros ao final do dia.

Multi|lab é um projeto de extensão da escola Guignard que parte de discussões do grupo de pesquisa em poéticas fronteiriças Lab|Front. Ele tem como objetivo principal contemplar o audiovisual enquanto linguagem plástica e explorar suas possibilidades no campo das artes visuais. Alguns dos interesses estão a cerca dos limites entre as linguagens, as possíveis fusões, pensando, por exemplo no cinema como um dos elementos da vídeo-instalação.

A oficina oferecereu aos participantes conhecimentos e práticas sobre a fotografia de imersão, com o objetivo de explorar a imagem panorâmica, esférica e em 360º em contextos museológicos. Foi proposta a criação de visitas virtuais utilizando técnicas imersivas através do registro com câmeras fotográficas, câmeras 360º além de celulares e tablets. Os participantes aprenderam também como customizar um óculos para a experiência em realidade virtual.

Esta proposta busca promover a literacia digital, muitas vezes reconhecida como “letramento digital” ou “alfabetização digital”, na educação básica. Mais especificamente, promoveremos uma ação de literacia digital envolvendo docentes (e, a partir desses docentes, pretendemos alcançar os estudantes) enfocando os saberes relacionados ao reconhecimento das relações entre arte e tecnologia, bem como o desenvolvimento de experiências de arte digital. 

Este projeto enfoca as ampliações das concepções de realidade, abrindo possibilidades para o campo das relações entre arte, ciência e tecnologia. A proposta também relaciona a produção artística (produção criativa de modo geral) com outras dimensões da vida, tal como a produção de conhecimento, desenvolvendo novas estratégias e métodos de criação de obras de arte e outros produtos específicos para determinados contextos. 

Esse projeto busca estudar as relações entre as Inteligências Artificiais (IA) e as artes, especificando conceitualmente as formas como são utilizadas na produção de obras, bem como a categorização dessas interfaces poéticas aplicadas no campo das artes digitais.